A Alumina do Norte do Brasil S/A (Alunorte) deve demitir pelo menos 200 funcionários ainda esta semana. São os informes incertos das pessoas que trabalham na fábrica e de ex-dirigentes sindicais.
O número pode ser menor ou maior. Há quem acredite que o número poder chegar a 500. O argumento dado tem sido a crise, narram os informantes.
A empresa passa por uma reestruturação. Os cargos de gerente de divisão e gerente operacional foram extintos.
A Vale também centralizou a parte administrativa das empresas que controla no município de Barcarena, Pará, a 40 km de Belém.
Além da Alunorte a Vale administra a Alumínio Brasileiro S/S (Albrás) e a Pará Pigmentos, que beneficia o caulim, usado na produção de livros e cadernos.
A refinaria Alunorte, fundada em 1978, transforma bauxita em alumina que alimenta a Albras, que produz os lingotes de alumínio.
Expansão e declínio
A Alunorte em franca expansão desde 2006 mantém cinco linhas de produção. Fala - se em paralisação de duas delas.
O clima no município é tenso e de incerteza. Tudo estratosférico, como os números que conformam a Amazônia.
Recentemente a Vale obteve licença ambiental para a construção de um novo tanque de rejeitos e uma termoelétrica.
102.2 hectares é o tamanho estimado de uma bacia de rejeitos, o que implica em desmatamento.
O número de funcionários da Albras e Alunorte são aproximadamente de 1300 e 1600, respectivamente.
As duas linhas de produção que devem parar foram festejadas em marco de 2006 e incrementaram a produção de 2.5 para 4.4 milhões de toneladas de alumina por ano.
A produção alçou a empresa de quarto para o primeiro lugar no ranking mundial. O projeto de expansão que durou três anos custou 2 bilhões.
Além da Vale são acionistas da Alunorte a Companhia Brasileira de Alumínio, Norsk Hydro (Noruega), NAAC, JAIC, Mitsui e Mitisubishi (Japão).
A bauxita e o meio ambiente
A bauxita transformada em Barcarena é oriunda da região do rio Trombetas, no município de Oriximiná.
O município a oeste do estado foi palco de um dos maiores desastres ecológicos da Amazônia, quando 24 milhões de toneladas de rejeitos de bauxita foram despejados no lago do Batata entre 1979 a 1989.
Desde a privatização a Vale levou 56 autos de infração, no valor de 37 milhões de reais.
Na mesma região vive-se um clima de tensão entre camponeses e as operações da empresa americana Alcoa, que explora bauxita no município de Juruti e mantém uma fábrica de alumínio em São Luís, Maranhão.
O número pode ser menor ou maior. Há quem acredite que o número poder chegar a 500. O argumento dado tem sido a crise, narram os informantes.
A empresa passa por uma reestruturação. Os cargos de gerente de divisão e gerente operacional foram extintos.
A Vale também centralizou a parte administrativa das empresas que controla no município de Barcarena, Pará, a 40 km de Belém.
Além da Alunorte a Vale administra a Alumínio Brasileiro S/S (Albrás) e a Pará Pigmentos, que beneficia o caulim, usado na produção de livros e cadernos.
A refinaria Alunorte, fundada em 1978, transforma bauxita em alumina que alimenta a Albras, que produz os lingotes de alumínio.
Expansão e declínio
A Alunorte em franca expansão desde 2006 mantém cinco linhas de produção. Fala - se em paralisação de duas delas.
O clima no município é tenso e de incerteza. Tudo estratosférico, como os números que conformam a Amazônia.
Recentemente a Vale obteve licença ambiental para a construção de um novo tanque de rejeitos e uma termoelétrica.
102.2 hectares é o tamanho estimado de uma bacia de rejeitos, o que implica em desmatamento.
O número de funcionários da Albras e Alunorte são aproximadamente de 1300 e 1600, respectivamente.
As duas linhas de produção que devem parar foram festejadas em marco de 2006 e incrementaram a produção de 2.5 para 4.4 milhões de toneladas de alumina por ano.
A produção alçou a empresa de quarto para o primeiro lugar no ranking mundial. O projeto de expansão que durou três anos custou 2 bilhões.
Além da Vale são acionistas da Alunorte a Companhia Brasileira de Alumínio, Norsk Hydro (Noruega), NAAC, JAIC, Mitsui e Mitisubishi (Japão).
A bauxita e o meio ambiente
A bauxita transformada em Barcarena é oriunda da região do rio Trombetas, no município de Oriximiná.
O município a oeste do estado foi palco de um dos maiores desastres ecológicos da Amazônia, quando 24 milhões de toneladas de rejeitos de bauxita foram despejados no lago do Batata entre 1979 a 1989.
Desde a privatização a Vale levou 56 autos de infração, no valor de 37 milhões de reais.
Na mesma região vive-se um clima de tensão entre camponeses e as operações da empresa americana Alcoa, que explora bauxita no município de Juruti e mantém uma fábrica de alumínio em São Luís, Maranhão.
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