Bruno Lima Rocha, cientista político, comenta a realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social.
Bruno Lima Rocha, cientista político com doutorado e mestrado pela UFRGS, jornalista formado na UFRJ; docente de comunicação e pesquisador 1 da Unisinos; membro do Grupo Cepos e editor do portar Estratégia & Análise.
Eis o artigo.
Com este artigo intento oferecer uma visão de extensão continental, de abrangência latino-americana, daquilo que está sendo chamado de guerra de 4ª geração, ou a luta pela mídia. Entendo que se apontar aqui o marco mais genérico, será possível fazer a conexão com o que passa no Brasil, quando estamos há menos de um mês da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social de nossa história (14 a 17 de dezembro, Brasília). Para que tenhamos idéia deste ineditismo, o mesmo país que tem larga tradição conferencista, jamais realizou algo semelhante nesta área. Entendo que isto se dá por distintas razões, e cabe aqui encontrarmos àquelas que se confirmam conjuntamente com os países hermanos. Saiba mais no IHU
Bruno Lima Rocha, cientista político com doutorado e mestrado pela UFRGS, jornalista formado na UFRJ; docente de comunicação e pesquisador 1 da Unisinos; membro do Grupo Cepos e editor do portar Estratégia & Análise.
Eis o artigo.
Com este artigo intento oferecer uma visão de extensão continental, de abrangência latino-americana, daquilo que está sendo chamado de guerra de 4ª geração, ou a luta pela mídia. Entendo que se apontar aqui o marco mais genérico, será possível fazer a conexão com o que passa no Brasil, quando estamos há menos de um mês da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social de nossa história (14 a 17 de dezembro, Brasília). Para que tenhamos idéia deste ineditismo, o mesmo país que tem larga tradição conferencista, jamais realizou algo semelhante nesta área. Entendo que isto se dá por distintas razões, e cabe aqui encontrarmos àquelas que se confirmam conjuntamente com os países hermanos. Saiba mais no IHU
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