38 municípios do sul e sudeste do Pará debatem nos dias 24 e 25 e outubro na cidade de Marabá, questões da comunicação regional que devem subsidiar a Conferência Estadual.
O sul e o sudeste do Pará são imortalizados pelo garimpo de Serra Pelada, o gigantismo da Serra de Carajás e o agudo conflito da luta pela terra. Mas, também registram ricas experiências populares de comunicação.
A exemplo do boletim Grito da PA-150, significativo registro sobre os processos de violência no campo na década de 1980.
O sul e o sudeste do Pará são imortalizados pelo garimpo de Serra Pelada, o gigantismo da Serra de Carajás e o agudo conflito da luta pela terra. Mas, também registram ricas experiências populares de comunicação.
A exemplo do boletim Grito da PA-150, significativo registro sobre os processos de violência no campo na década de 1980.
Ainda na década de 1980 e avançando até 1990, tem-se o boletim do Cepasp editado pela ONG homônima. E ainda o boletim Mandi, Ouriço e o Cupim. O artigo recupera a experiência.
Na década de 1990 um coletivo de organizações incrementou uma pujante mobilização de rádios comunitárias com a realização de inúmeros encontros de formação em diferentes municípios da região.
O mesmo núcleo popular chegou a produzir uma página na rede mundial de computadores. Quando a internet ainda era por impulso de telefone.
Nada é mais silenciado no país que a estrutura de monopólio que conforma os meios de comunicação de massa.
As mídias nacionais são verdadeiras oligarquias, sublinha o professor Bernardo Kucisnki em um tratado sobre a ética na mídia, "A síndrome da antena parabólica".
Na década de 1990 um coletivo de organizações incrementou uma pujante mobilização de rádios comunitárias com a realização de inúmeros encontros de formação em diferentes municípios da região.
O mesmo núcleo popular chegou a produzir uma página na rede mundial de computadores. Quando a internet ainda era por impulso de telefone.
Nada é mais silenciado no país que a estrutura de monopólio que conforma os meios de comunicação de massa.
As mídias nacionais são verdadeiras oligarquias, sublinha o professor Bernardo Kucisnki em um tratado sobre a ética na mídia, "A síndrome da antena parabólica".
A realidade do Pará não escapa à lógica nacional: os principais meios de comunicação são controlados por grupos familiares.
Emissoras de rádio am/fm, TV aberta e por assinatura, jornais e portais estão concentrados em dois grupos hegemônicos: a família Maiorana e a família Barbalho.
Conheça a agenda completa da Conferência de Comunicação do Pará AQUI
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