“Donana”, Ana Júlia (PT/PA) foi sabatinada ontem no programa Roda Viva da TV Cultura de São Paulo, apresentado por Heródoto Barbeiro.
Por mais de duas horas jornalistas da mídia grandalhona interpelaram a governadora do Pará. Saiu-se bem a governadora? Parece que sim.
Mérito dela ou má informação da metrópole sobre a periferia? Não escaparam da pauta das alfinetas agendas negativas que nublam a administração: caso da menor presa no município de Abaetetuba com adultos, os óbitos na Santa Casa, nomeação de cabeleireiras e coisa e tal.... aliança com Jader Barbalho e as farpas com o PMDB...
No dia das crianças, quando a conversa estava virando coisa de gente grande, e enveredou pelos processos de desenvolvimento da Amazônia, a questão dos grandes projetos, a pecuária como indutora de desmatamento e trabalho escravo, as peripécias de Daniel Dantas no estado e a ilegalidade que norteia a realidade fundiária, o programa encerrou.
No medida do impossível “Donana” manteve-se serena e com respostas firmes. E mesmo admitiu equívocos, como a nomeação da cabeleira.
Soube publicizar algumas medidas que podem ser avaliadas como interessantes, como a integração do governo via parques tecnológicos e o programa NavegaPará.
No entanto quando o assunto foi a Vale, nem as perguntas soaram embasadas e satisfatórias as respostas. É a Vale uma visagem no Pará cuspida do bucho da boiúna?
Por mais de duas horas jornalistas da mídia grandalhona interpelaram a governadora do Pará. Saiu-se bem a governadora? Parece que sim.
Mérito dela ou má informação da metrópole sobre a periferia? Não escaparam da pauta das alfinetas agendas negativas que nublam a administração: caso da menor presa no município de Abaetetuba com adultos, os óbitos na Santa Casa, nomeação de cabeleireiras e coisa e tal.... aliança com Jader Barbalho e as farpas com o PMDB...
No dia das crianças, quando a conversa estava virando coisa de gente grande, e enveredou pelos processos de desenvolvimento da Amazônia, a questão dos grandes projetos, a pecuária como indutora de desmatamento e trabalho escravo, as peripécias de Daniel Dantas no estado e a ilegalidade que norteia a realidade fundiária, o programa encerrou.
No medida do impossível “Donana” manteve-se serena e com respostas firmes. E mesmo admitiu equívocos, como a nomeação da cabeleira.
Soube publicizar algumas medidas que podem ser avaliadas como interessantes, como a integração do governo via parques tecnológicos e o programa NavegaPará.
No entanto quando o assunto foi a Vale, nem as perguntas soaram embasadas e satisfatórias as respostas. É a Vale uma visagem no Pará cuspida do bucho da boiúna?
Os interessados na temática podem adquirir a edição do programa no site da TV Cultura, que já censurou lá num 2000, a presença do dirigente do MST, João Pedro Stédile num programa da casa.
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