Rosane Pavam
Chegava a hora de falar com deus. Deram-me seu telefone de Paris, onde naquele dia, 29 de setembro de 2009, ele já respondera a jornalistas de todo o mundo, convidados à coletiva sobre seu aguardado livro Gênesis. Não era fácil, mas parecia necessário arriscar-se a alcançar Robert Crumb, expressão máxima dos quadrinhos, ao lado do também americano Will Eisner, que eu entrevistara duas vezes nos longínquos anos 90. Leia mais AQUI
Chegava a hora de falar com deus. Deram-me seu telefone de Paris, onde naquele dia, 29 de setembro de 2009, ele já respondera a jornalistas de todo o mundo, convidados à coletiva sobre seu aguardado livro Gênesis. Não era fácil, mas parecia necessário arriscar-se a alcançar Robert Crumb, expressão máxima dos quadrinhos, ao lado do também americano Will Eisner, que eu entrevistara duas vezes nos longínquos anos 90. Leia mais AQUI
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