“Sem o testemunho dos ex-militares que participaram da última campanha (a chamada operação Limpeza, entre 1973 e 1974) não teremos sucesso em localizar os corpos, as fontes militares são fundamentais”, avaliou Diva Santana, representante das famílias dos guerrilheiros. A avaliação dela foi corroborada pelo deputado federal Aldo Arantes, que observa os trabalhos representando o Partido Comunista do Brasil. Saiba mais no site do MPF
Nenhum comentário:
Postar um comentário