[EcoDebate] A “audiência pública” sobre a hidrelétrica de Belo Monte, em Belém do Pará, no dia 15 de setembro, foi uma dessas ocasiões, cada vez menos raras, em que a farsa da democracia brasileira se revela por inteiro. Era a quarta e última audiência, obrigatória por lei, para concluir processo de licenciamento prévio do empreendimento. Convocadas pelo IBAMA, estes foram os momentos em que a sociedade implicada e interessada “tinha” que participar para opinar sobre os EIAs/RIMA – Estudos e Relatório de Impactos Ambientais e as medidas sugeridas para “compensar e mitigar” estes impactos. Leia mais no Ecodebate
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