Nos “anos de chumbo” a arte era combatida, censurada, mas teimava em continuar existindo. Em 1980, vindo da França, chega a Belém Miguel Chikaoka. Natural de São Paulo, ele foi para França na metade da década de 70, onde começou a fotografar “Lá eu também tive a experiência de expor minhas fotos na rua, nas praças, saindo dos espaços fechados”, diz. Foi aí que nasceu a idéia do projeto que viria a se tornar uma marca de Chikaoka (e da própria Fotoativa) nos próximos anos: o Fotovaral. Diário do Pará
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