No Maranhão, os grupos produtivos e as organizações de apoio têm potencializado sua organização nos últimos anos, principalmente depois da realização, em 2006, da I Conferência Nacional de Economia Solidária. No mesmo ano, foi articulado o Fórum Estadual de Economia Solidária do Maranhão (Feesma), que articula empreendimentos solidários, entidades de assessoria e fomento e gestores públicos organizados em redes. “A conferência foi fundamental para o fórum se fortalecer. Até então, havia poucas entidades”, destaca o economista Carlos Pereira, Coordenador do Programa de Economia Solidária da Associação Agroecológica Tijupá, com sede em São Luís. Ecodebate
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