segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Velas para Belém!

Rua Siqueira Mendes- dizem que aqui foi o começo de tudo










A fé e o rio conduzem Santa Maria de Belém do Grão Pará, o nome oficial da capital do Pará, Belém. Uma moça de 393 anos erguida por portugueses na foz do rio Amazonas em 12 de janeiro de 1616 na terra dos índios Tupinambás.
Praça da República, Centro da Cidade. Sempre cheia aos domingos.



Francisco Caldeira Castelo Branco comandava a expedição dos colonizadores. Aqui todo mês de
outubro uma população estimada em 1,5 milhão de pessoas pára para celebrar a Virgem de Nazaré. A principal manifestação religiosa do Estado.
Belém é quase uma ilha. Dos 505.823 km2, 332.037 km2 é região insular (65,64%), formada por 43 ilhas. Sob um clima quente úmido, numa temperatura média de 30º C, é o comércio que faz cidade se mover economicamente.
Baía do Guajará


A hidrografia é rica: baias, rios igarapés e furos. Tanto em sua parte continental quanta na insular. Baia do Guajará, Baia do Marajó, Baia de Santo Antônio, Baia do Sol, Rio Guamá, Rio Murubira, Rio Mari-Mari, Igarapé do Tucunduba são alguns dos recursos que compõem a península.
Aqui lendas e história pulsam na mesma intensidade. Curupira, Boiúna, Boto, Matinta Pereira, Vitória Régia, Mapinguari figuram como alguns dos mitos amazônicos. A Revolução Cabanagem erguida e coordenada por populares entre 1835/1840, onde 30 mil pessoas morreram soa como orgulho.

O ciclo da borracha -conhecido como belle-époque-, ocorrido segunda metade do século XIX, ergueu na capital do Pará exuberantes teatros, parques, palácios de fina estampa. A Europa serviu de modelo de urbanismo.

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