A Amazônia é o jardim do homem- Darci Ribeiro
Várias mobilizações localizadas precedem à realização do Fórum Social Mundial (FSM), que ocorre em Belém, entre os dias 27 de janeiro a 01 de fevereiro.
Nos dias 25 e 26, no município de Parauapebas, sudeste do Pará, um fórum vai realizar um debate sobre o modelo de desenvolvimento para a região.
A Via Campesina, coletivo internacional de organizações camponesas é um dos mobilizadores do debate. A expectativa é a reunião de 40 jornalistas internacionais, quando será lançado Instituto Latino-Americano de Agroecologia.
O instituto será uma espécie de universidade voltada para a formação de agrônomos para a agricultura familiar. As regiões sul e sudeste do Pará registram uma aguda presença da agricultura familiar.
As regiões possuem cerca de 470 projetos de assentamento (PA), com uma população estimada em 70 mil famílias.
Nos dias 25 e 26, no município de Parauapebas, sudeste do Pará, um fórum vai realizar um debate sobre o modelo de desenvolvimento para a região.
A Via Campesina, coletivo internacional de organizações camponesas é um dos mobilizadores do debate. A expectativa é a reunião de 40 jornalistas internacionais, quando será lançado Instituto Latino-Americano de Agroecologia.
O instituto será uma espécie de universidade voltada para a formação de agrônomos para a agricultura familiar. As regiões sul e sudeste do Pará registram uma aguda presença da agricultura familiar.
As regiões possuem cerca de 470 projetos de assentamento (PA), com uma população estimada em 70 mil famílias.
O Massacre de Eldorado de Carajás em 1996 pode ser considerado como um marco para a efetivação dos PA´s em larga escala.
Além de camponeses disputam o controle sobre a terra e os recursos naturais grandes mineradoras, a exemplo da Vale, populações indígenas, fazendeiros, garimpeiros, madeireiros entre outros.
Na tensa fronteira os indicadores sobre desmatamento, trabalho escravo, chacina de camponeses, impunidade desnudam os passivos sociais e ambientais internalizados por conta dos grandes projetos implantados através da política de renúncia fiscal do Estado desde o regime militar.
A latitude que integra a bacia do Araguaia-Tocantins é um dos eixos de integração das macros políticas de integração do governo Lula.
Além de camponeses disputam o controle sobre a terra e os recursos naturais grandes mineradoras, a exemplo da Vale, populações indígenas, fazendeiros, garimpeiros, madeireiros entre outros.
Na tensa fronteira os indicadores sobre desmatamento, trabalho escravo, chacina de camponeses, impunidade desnudam os passivos sociais e ambientais internalizados por conta dos grandes projetos implantados através da política de renúncia fiscal do Estado desde o regime militar.
A latitude que integra a bacia do Araguaia-Tocantins é um dos eixos de integração das macros políticas de integração do governo Lula.
Em Marabá, município pólo da região, por exemplo, pretende-se a construção de mais uma grande hidrelétrica no rio Tocantins.
passei por aqui!
ResponderExcluirTio
falou
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