Ninguém dos movimentos sociais e ambientais se surpreendeu com o fracasso das “negociações” sobre o Código Florestal, simplesmente porque já estava mais do que evidente que o ministro Stephanes, a bancada ruralista e os seus dirigentes de classe apenas estavam ganhando tempo, fazendo de conta que estavam negociando.
Henrique Cortez reflete sobre o processo e o poder do lobby dos ruralistas na defesa de seus interesses, como o engavetamento da revisão do índice de produtividade, um marco essencial para a desapropriação de terras.
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