Hoje e amanhã o Ministério da Integração realiza oficina sobre plano de desenvolvimento para o Bico do Papagaio, caliente região na disputa pela terra na tríplice fronteira do sudoeste maranhense, 16 municípios, 25 municípios do norte do Tocantins e 25 do sudeste paraense.
A oficina ocorre no município de Araguatins, Tocantins, na Escola Agrotécnica Federal. O plano de ação integra a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).
A latitude é um dos eixos de integração do país, onde devem ser edificadas hidrelétricas, e uma estrutura de transporte multi-modal (rodovias, hidrovias e ferrovias).
Tais empreendimentos tendem a pressionar territórios de comunidades consideradas tradicionais, a exemplo das indígenas, como ocorre na fronteira do Maranhão com o Tocantins, com a construção da hidrelétrica de Estreito.
A oficina ocorre no município de Araguatins, Tocantins, na Escola Agrotécnica Federal. O plano de ação integra a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).
A latitude é um dos eixos de integração do país, onde devem ser edificadas hidrelétricas, e uma estrutura de transporte multi-modal (rodovias, hidrovias e ferrovias).
Tais empreendimentos tendem a pressionar territórios de comunidades consideradas tradicionais, a exemplo das indígenas, como ocorre na fronteira do Maranhão com o Tocantins, com a construção da hidrelétrica de Estreito.
A obras colocam em oposição Estado, grandes corporações do setor da construção civil e do mercado de energia, minerção e monocultivos de graõs e indígenas, camponeses, extrativistas, pescadores, quebradeiras de coco babaçu e outras formas de vida consideras tradicionais.
Vale, Alcoa, Bunge, Cargil, Camargo Correa, Campo, Tractebel são algumas das megas empresas que atuam na região.
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