sexta-feira, 3 de abril de 2020

Nova Correnteza



Para que serve a poesia, senão paga nem o pão ou a cachaça?
É a poesia uma danação do capeta a perturbar oco da cuca em dias de tese?
As rimas, aqui, mal ajambradas podem ser consideradas poesias?
Só sei que a culpa inspiratória é da horda de poetas do Poeme-se, São Luís/MA.
Como se diz por lá: tô nem aí.

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Correntezas




A poesia não serve para nada. Nem para pagar o pão, mas, faz-se necessária como alimento para alma, ainda que o céu não esteja favorável a brigadeiro. 

O par confinado em Marabá, T.C. Esteves e R. Almeida, vez em quando, em intervalos de escritos de tese, xodós, bulinações, danações, fornos e fogões, rusgas e afetos parem versos.

Milton Rocha assina a colagem. Tem abrigo em Belém. Mirian Menezes, radicada em Santarém fez a diagramação.

A soma gerou o cartaz que denominamos de Correntezas, que seja de axé diante de dias marcados por profundas incertezas. 

Na cidade de São Luís existe um grupo poético chamado Poeme-se. Ele produz zines, saraus e cartazes de poesia. Ele é a  inspiração.