sábado, 22 de outubro de 2011

De Opinião a Movimento: o fim da imprensa crítica

Lúcio Flávio Pinto

Em 1976 a Petrobrás foi obrigada a suspender a publicidade destinada ao semanário Opinião. A ordem partira diretamente do presidente da república. O general Ernesto Geisel nunca conviveu bem com a crítica e a liberdade de imprensa. Mas sua curta tolerância chegou ao fim com denúncias de corrupção em seu governo feitas pelo jornal. Não admitia que uma empresa estatal, que lhe era subordinada, embora fosse privada para todos os efeitos legais, patrocinasse uma publicação que o atacava. Os anúncios da Petrobrás foram cortados da programação de Opinião, alternativo que desafiava o governo ditatorial e a censura política. Leia mais na Adital

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