quinta-feira, 23 de junho de 2011

'Ele disse que ia me matar bem devagar', diz agricultora jurada de morte na Amazônia

Mariana Della Barba

"Ele disse que ia me matar bem devagar."  Essa foi a mensagem que um pistoleiro fez chegar a Nilcilene Miguel de Lima, 45 anos, através de sua cunhada em maio.A produtora rural assentada pelo Incra há sete anos em Lábrea, cidade no Amazonas próxima à fronteira com o Acre e Rondônia, fugiu da própria casa e hoje está escondida sob a proteção da Pastoral da Terra por conta de ameaças de morte na região. Leia no Amazônia

0 comentários: