segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mãe, modelos múltiplos na contemporaneidade

A figura da mãe eternizada como fonte de carinho e exemplo máximo de bondade aos filhos já não é mais um consenso. Novas versões femininas fazem com que a família se transforme e compreenda o papel materno de outra forma e/ou de múltiplas formas.

O psicólogo e doutor em Filosofia Mário Fleig repensa as novas características da família. Analisando a falta do homem e a supremacia da mulher, ele afirma que “a família moderna, desfalcada do pai, propicia condições favoráveis para a estagnação da maturação subjetiva e para eclosão da psicose”. Leia mais no IHU

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