quarta-feira, 6 de abril de 2011

Jirau e Santo Antônio: um canteiro de revoltas. Entrevista especial com Luis Fernando Novoa Garzón

A rebelião dos trabalhadores que constroem a usina hidrelétrica de Jirau não foi uma surpresa. Uma revolta em Santo Antônio no ano passado, um pouco menor, eclodiu a partir das mesmas razões que levaram à paralisação das obras. “No caso de Jirau foram mais concentrados e intensificados esses vetores de violação, mas o cenário de negligência e de abuso vale para as duas empresas”, explica o professor Luis Fernando Novoa Garzón durante a entrevista que concedeu à IHU On-Line por telefone. Ele avalia que os fatores que explicam essa mais recente rebelião se encontram nas condições de trabalho oferecidas pelos consórcios responsáveis pelas obras. “O ritmo e as condições se processaram em função de um cronograma absolutamente irreal que as empresas adotaram em torno de uma concessão que é pública e de um bem público”, apontou. Leia a íntegra no IHU

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