quinta-feira, 1 de julho de 2010

Belo Monte e a seca como presente

Serão dois anos de abundância e depois a fome. A lógica do índio José Carlos Arara desnuda a retórica que promete manter as condições de vida dos que serão afetados pela hidrelétrica de Belo Monte, a ser construída no Rio Xingu. A gigantesca obra, que consumirá cinco anos, inundará uma área 58% menor do que a prevista no projeto original, resguardando terras indígenas, afirma o governo brasileiro. Se limitará a 516 quilômetros quadrados, um quinto da superfície que inundou Tucuruí, hidrelétrica de potência similar que foi construída há 26 anos nesta mesma Amazônia oriental. Leia mais no IHU

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