quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Thiago de Mello: poesia não combina com o pão de cada dia

Poesia combina com o pão de cada dia? Thiago de Mello, poeta amazonense sinaliza que não. Na noite de ontem um programa da TV Cultura, 3 a 1, exibiu uma entrevista com ele.
Em outra entrevista esclarece outras querelas.

O caboclo, como gosta de ser tratado, nasceu em Barreirinhas, quebradas do Amazonas. Homem bem relacionado foi chapa de Neruda, Borges, Drumonnd e Quintana. Andou o mundo como adido cultural e também como exilado.

Nunca requereu indenização do Estado. Iria ferir a consciência dele. Mas, não recrima quem o fez, explicou.

Mello fala com tesão e paixão somos os irmãos da floresta. “Ali aprendi mais que em uma faculdade como a Sorbonne”, disparou. Bem, tem gente que fala do nosso quintal e nunca o visitou, questiona.

Sobre o governo avalia que ainda não entendeu como combinar desenvolvimentismo com a sustentabilidade. Mas, tem clareza que o capital tem vencido o embate.

Parece que o autor de Estatutos do Homem adora a cor branca. Ao tratar da poesia nos dias atuais, avalia que tá muito hermético.

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