sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Hidrelétricas no Tapajós

"acabo de ler o Blog e vejo que falas das lutas contra as hidrelétricas e não falas das lutas apenas inciadas contra a famigerada hidrelétrica de São Luiz do Tapajós. Se interessar publica essa":

No 12 de janeiro houve um dia de estudos na cidade de Itaituba sobre o plano do governo Lula de construir 5 hidrelétricas na bacia do rio Tapajós, sendo a amior delas em São Luiz do tapajós, loco acima da cidade de Itaituba. Promovido o estudo pelo Sindicato de trabalhadoras e trabalhadores rurais de Itaituba e o grupo da BR 163 sustentável, participárma umas 70 pessoas de várias comunidades e da cidade. As informações foram dadas em data show por dois membros da Frente em Defesa da Amazônia, os irmãos Enoy e Edilberto Sena.

O dia de estudo chamou a atenção por duas coisas: primeiro a quase completa desinformação que existe na sociedade regional sobre os planos do governo, mesmo que a Eletronorte já esteja há mais de 3 anos fazendo estudos na área; a outra é o interesse demonstrado pelos participantes em compreender os detalhes da desgraça que vem chegando sobre a região se a famigerada hidrelétrica for construída. Energia limpa, de fala o presidente da República, sem dizer que ela poderá ser limpa lá na ponta, nos maquinários da ALCOA, da Rio Tinto e outras grandes empresas mineradoras, mas na fonte, lá no grande e belo rio tapajós será suja, poluente e de genocídio cultural. Isto porque, como acontece em Tucuruí e todas as barragens, as populações ribeirnhas são tartadas como gado que se transporta de um lugar para outro, ignorando> os valores culturais, os hábitos das famílias que viviam da pesca, da canoa e da mata e recebem presentes de casas "bem cosntruídas" nas> periferias das cidades.

O encontro de Itaituba foi o priemiro passo de tomada de consciência das populações que serão as mais atingidas pelas barragens. Outros dias de estudos serão realizados nas comunidades do alto tapajós, inclusive entre os povos munducurcus que também serão atingidos.

Os membros da Frente em defesa da Amazônia, um movimento popular de Santarém pretendem espalhar as informações também nas comunidades ao logo do rio Tapajós até em Santarém, que tmabém será atingida pela violação do ecosssistema do grande rio Tapajós

Edilberto Sena- Rádio Educadora de Santarém

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