Canaã dos Carajás abriga o maior projeto de mineração da Vale
Amanhã, dia 16, na Vila
de Bom Jesus, no município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará,
trabalhadores rurais e moradores em geral discutem os riscos da barragem do
Projeto Sossego, da mineradora Vale.
A iniciativa é do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Canaã dos Carajás e da ONG com mais de 30 anos de atuação na região, o Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp).
A iniciativa é do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Canaã dos Carajás e da ONG com mais de 30 anos de atuação na região, o Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp).
Com investimentos estimados aproximadamente em U$$ 500 milhões, foi inaugurado com toda pompa e circunstancia no ano
de 2004.
O projeto que explora
cobre é festejado no site da corporação como exemplo de responsabilidade social. A produção estimada por ano
é de 140 mil toneladas.
O município abriga o maior projeto de mineração da Vale, o S11D, que extrai minério de ferro, e deve conceder ao Pará a liderança no setor, superando o estado de Minas Gerais.
Para viabilizar o projeto a mineradora duplicou a Estrada de Ferro de Carajás, incrementou estações de transbordo e as instalações portuárias em São Luís, no Maranhão.
Trata-se do maior trem do mundo, com 330 vagões, puxados por quatro locomotivas que operam diuturnamente para alimentar o mercado asiático e aprofundar a condição colonial da região.
A mineração afeta a vida de populações camponesas, indígenas e quilombolas nos estados do Pará e Maranhão.
O município abriga o maior projeto de mineração da Vale, o S11D, que extrai minério de ferro, e deve conceder ao Pará a liderança no setor, superando o estado de Minas Gerais.
Para viabilizar o projeto a mineradora duplicou a Estrada de Ferro de Carajás, incrementou estações de transbordo e as instalações portuárias em São Luís, no Maranhão.
Trata-se do maior trem do mundo, com 330 vagões, puxados por quatro locomotivas que operam diuturnamente para alimentar o mercado asiático e aprofundar a condição colonial da região.
A mineração afeta a vida de populações camponesas, indígenas e quilombolas nos estados do Pará e Maranhão.