Um GT da ONU ouve um coletivo da comunidade atingida pelo Polo de Gusa de Carajás. A comissão da ONU visitará ainda a usina de Belo Monte, em Altamira
Fuligem do Polo de Gusa em Açailândia-MA.
Atingidos pela
mineração em Carajás serão ouvidos por um Grupo de Trabalho da ONU, nesta
segunda, 14, em Belém. Um coletivo da comunidade de Piquiá de Baixo, da cidade
de Açailândia, oeste maranhense, cravado no entorno do Polo de Gusa irá
representar as populações impactadas pela mineração.
Ao longo dos 30 anos da
mineração em Carajás, a atividade tem sido indutora de desmatamento,
expropriação territorial das populações tradicionais, trabalho escravo e
infantil, prostituição e sangria de recursos públicos, por conta da isenção garantida
pela Lei Kandir, uma criação do ex presidente FHC.
Atividade cimenta a
condição colonial da Amazônia, e conta com generosos financiamentos público e
outras renúncias fiscais. Saiba mais
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