sábado, 29 de setembro de 2012

Pesquisa - Capes lança edital especial para a Amazônia

 A Capes lançou, esta semana, o primeiro edital do Programa Pró-Amazônia, destinado a apoiar redes de pesquisa na Amazônia, nas áreas de biodiversidade e sustentabilidade. O lançamento ocorreu durante reunião do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação da Região Norte (Foprop Norte), em Manaus, e contou com a presença do presidente da instituição, professor Jorge Guimarães. Leia mais em UFPA

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Amazônia - BNDES empresta mais R$2,3 bilhões para Jirau

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um aditivo de R$ 2,3 bilhões ao financiamento para a usina hidrelétrica de Jirau, em construção no Rio Madeira, em Rondônia. A operação foi aprovada nesta semana e confirmada à ‘Agência Estado’. Com o valor adicional, o empréstimo total para o empreendimento soma R$ 9,5 bilhões, um dos maiores já concedidos pelo banco. Leia mais em Amazônia

No domingo tem Haroldo Maranhão no Barradas

“A filha mais nova do industrial Medeiros vai viajar para o Rio de janeiro com a mãe na semana que vem. Dizem que vai para promover um aborto”. “A esposa do falecido comerciante Torres passará uns dias fora da cidade para relaxar. Fala a boca pequena que levará o amante”. Fofocas, mexericos, calúnias de uma elite que destilava seu veneno na Belém da década de 50. É assim o comportamento provinciano paraense retratado na peça “Cobras!”,espetáculo teatral de livre adaptação do Romance “Rios de raivas”, de Haroldo Maranhão.Leia mais na UFPA

Alceu Luis fala do livro o Partido da Terra


Valor adverte - terra indígena é peça chave para licenciamento

O cruzamento dos dados revela que, de um total de 82 obras de transporte previstas para estradas e hidrovias entre 2011 e 2014, ao menos 43 afetam uma ou mais terra indígena, direta ou indiretamente, seja seu território ou sua população. Em termos práticos, isso significa que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão responsável pelas obras federais, tem que elaborar um plano básico ambiental (PBA) sobre o componente indígena para cada empreendimento que pretenda licitar. No Amazonas está concentrado o maior número de projetos com interferência indígena. De 37 obras previstas para o Estado - a maior parte em hidrovias - 24 cruzam comunidades de índios. No Pará, a lista de dez empreendimentos tem sete obras nessa mesma situação. No Mato Grosso, três projetos de rodovias - de um total de nove obras planejadas - passam pelo caminho das aldeias. Leia  é pemais no IHU

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Perto das eleições - adeus Dudu

Existe algum legado positivo na administração de oito anos do senhor Duciomar Costa (PTB), dito prefeito de Belém?

Falar em corrupção seria redundante, tantas são as denúncias e processos que pesam sobre o alcaide e seus assessores. Neste cenário catastrófico possui maior relevo a pasta da saúde.

A má qualidade do atendimento nos postos de saúde perdeu visibilidade somente às vésperas da eleição. O que terá ocorrido nos bastidores?

Os óbitos nos postos de atendimento foram celebrizados na cobertura midiática nacional.

Ainda assim o titular da pasta, o engenheiro Pimentel, processado pela má gestão de recursos federais saiu candidato ao assento do executivo de Belém. Um laranja para espinafrar o líder nas pesquisas?

Tem-se ainda denúncias de um ex secretário sobre o repasse de máquinas e infraestrutura do projeto de macrodrenagem. Costa é notabilizado na cidade pela rápida ascensão econômica.

Passou de um simples taxista para um senhor rico.

Para não falar na coleção de CPF´s e no diploma de falso médico. No currículo atualizado diz-se graduado em direito. Sabe-se lá onde ele cursou.

A cadeira a chefe de Belém é concorrida. 10 candidatos estão no pleito. O conjunto tem apenas uma mulher no páreo.  Que se passa?

Quantos dos candidatos estão sob a asa do governador tucano Jatene?

Costa não irá fazer o seu sucessor, apesar da máquina pública. Parte do staff do jornalismo de uma emissora defende um troco na campanha do candidato do prefeito, o quase invisível Vale.

Ele não tem chances de ir para o segundo turno. Assim indicam as campanhas, ainda que a cidade esteja pior com os canteiros de obras de meia pataca.  

Na peleja os petistas optaram por uma chapa pura. Dois professores encabeçam a candidatura, Alfredo e Arroyo. A candidatura ocupa os últimos lugares nas pesquisas de opinião, e não tem animado a militância.

Soa que os quadros migraram para a candidatura do também professor Rodrigues, que administrou a cidade por duas ocasiões, e aparece como líder nas consultas.  

Mas, pelo que apontam os números haverá segundo turno. E os radicais do PSOL terão de enfrentar as forças consideradas conservadoras do estado. E aí, toma golpe baixo.  

Código Florestal - os coronéis estão vivos - acusa Jânio de Freitas

Demonstração da seriedade com que os problemas ambientais brasileiros, em particular o de desmatamento/reflorestamento e o dos rios: além de desfigurado em benefício dos grandes proprietários rurais, o Código Florestal foi aprovado na terça-feira pelo Senado por "voto simbólico". Ou seja, sem que os senadores tivessem o trabalho mínimo de votar, de fato.  Leia mais AQUI

Comissão da Verdade usará documentos históricos e depoimentos para apurar crimes contra indígenas

A Comissão Nacional da Verdade espera encontrar respostas para uma série de perguntas sobre violações de direitos humanos de indígenas brasileiros entre os anos de 1946 e 1988. Quantos podem ter morrido devido aos impactos das obras de infraestrutura durante o regime militar? Índios foram torturados ou mortos por serem considerados um entrave à política desenvolvimentista? Quantos passaram pelas prisões indígenas cuja história começa vir a público? A comissão vai se basear em depoimentos e na análise de documentos históricos do período para chegar às conclusões. Leia mais em Amazônia

Revista Piauí - Martins Pio analisa a quebra dos mitos

Quando estou em São Paulo e passo em frente a uma banca de jornal, compro uma revista piauí. Levo para casa já sabendo que um único exemplar será lido por dez ou doze pessoas – mulher, filhos, namoradas dos filhos, sobrinhos. A revista passa de mão em mão, às vezes viaja, retorna sempre e fica disponível para mais leitores. E eu coleciono as impressões de quem leu. A revista só recebe elogios, deixa a todos fascinados. É o melhor investimento que faço na compra de conteúdos periódicos. Leia mais no OI

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Ditadura reconhece somente 29 execuções de camponeses, das 1.196 registradas

Financiada pelo latifúndio, a ditadura “terceirizou” prisões, torturas, mortes e desaparecimentos forçados de camponeses que se insurgiram contra o regime e contra as péssimas condições de trabalho no campo brasileiro. O resultado disso é uma enorme dificuldade de se comprovar a responsabilidade do Estado pelos crimes: 97,6% dos camponeses mortos e desparecidos na ditadura militar foram alijados da justiça de transição. “É uma exclusão brutal”, afirma o coordenador do Projeto Memória e Verdade da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência, Gilney Viana, autor de estudo inédito sobre o tema. Leia mais em Carta Maior

Agroecologia na veia - Ferreira Carneiro defende

Toda política pública aprovada é acompanhada de um plano de ação, onde se estabelecem os compromissos dos fatores envolvidos e se determina como essa política será traduzida em programas e ações governamentais, visando literalmente implementá-la para que não seja uma mera carta de intenções. Então, a princípio ainda não foi implementado um plano de ação de governo que traduza essa política em investimentos, em pesquisa, em uma série de áreas de monitoramento que precisam de recursos para estar realmente efetuando o que esperamos, ou seja, uma transição de modelo. Leia mais no IHU

Selva Concreta - novo romance de Edyr Proença nas bancas

 
Ambientado em Belém, o romance traz incômodas semelhanças com a experiência urbana de qualquer cidade na periferia do capitalismo. Explorando as patologias e os vícios do submundo próprios às metrópoles brasileiras, marcadas pela má distribuição de renda e pelo abuso de poder, Edyr compõe um retrato inusitado e desconfortante do Brasil contemporâneo. Leia mais em Boitempo

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Genro analisa a contribuição do intelectual Carlos Nelson Coutinho

A morte de Carlos Nelson Coutinho abre um vazio em toda uma geração. Autor de uma vasta bibliografia sobre o pensamento socialista e a questão democrática -promotor no Brasil dos debates mais fecundos sobre Gramsci, Rousseau e Lukács, ouso dizer, também o pensador provavelmente mais credenciado sobre os vínculos do socialismo com a democracia. Leia a íntegra em Carta Maior

Comunicação na América Latina - seminário discute democratização

Ana Maria Passos
O debate sobre a democratização da comunicação, que era uma bandeira dos anos 80, voltou à tona na América Latina com a crise do modelo neoliberal e a conquista de governos progressistas em vários países. Em quase todo o continente está sendo discutido, ou já foi aprovado, um novo marco regulatório em busca de mais pluralidade e igualdade de acesso à comunicação. Leia mais em Carta Maior

domingo, 23 de setembro de 2012

Circo é parada séria - Seminário começa amanhã na Escola de Teatro e Dança da UFPA


Trazendo uma programação voltada à reflexão sobre o circo, o I Seminário de Pesquisa em Arte Circense, além de mesas redondas, palestras e comunicações acadêmicas, também oferece oficinas práticas e ações de aproximação e troca de experiência entre público, artistas e pesquisadores. De 24 a 30 de setembro, na Escola de Teatro e Dança da UFPA – ETDUFPA -, Praça da República e na Cia. Atlética. Inscrições abertas. Mais informações: 91. 8118. 7916/ 80838450.


O evento é fruto do trabalho conjunto entre o grupo de pesquisadores em Artes Cênicas do PPGArtes/ICA e UFPA, a produtora circense Vida de Circo, alunos, professores e artistas de Belém. Leia mais no Holofote Virtual
 

Feira do Livro - Amazônia em revista será lançada na terça


Racismo na UEPA - Carta do Centro de Defesa do Negro do PA

A magnífica
Prof. Dra. Marília Brasil Xavier
Reitora da Universidade do Estado do Pará

Carta aberta do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA – à Reitora da Universidade do Estado do Pará.

Magnífica Reitora,
 
Nós do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará dirigimo-nos a Vossa magnificência para expor ao que se segue, em relação ao lamentável crime de racismo acontecido, recentemente, nas dependências da Instituição dirigida por vossa magnificência, cometido por uma docente, Drª Daniela Cordovil, pertencente ao quadro da Instituição referida.
 
Em primeiro lugar, lamentamos profundamente que fato como esse – crime de racismo– aconteça em ambiente acadêmico, onde, se supõe, costumam conviver pessoas civilizadas, visto que formadoras de opinião, docentes, pesquisadoras e produtoras de conhecimento.

Entretanto, o fato aconteceu, pois a exceção sempre costuma fugir à regra, motivo que mais agrava as circunstâncias do crime que, de pronto, já foi descaracterizado pelo delegado que relaxou o flagrante na medida em que acolheu a queixa, lavrando um boletim de ocorrência de injúria racial prevista na Lei 9416/ 97.Essa norma, se por um lado, pode ser eficaz no combate à discriminação, pois causa impacto negativo conferido à imagem dos agentes na mídia e inclusive põe em jogo o bom nome da Instituição; por outro lado,essa legislação passou a ser usada pelos profissionais do direito de forma intensa, na prática, para substituir a lei Caó (Lei7716/89) que estabelece pena mais severa do que a injúria, crime considerado de menor potencial ofensivo.

Dito de outra forma: significa afirmar que em muitas situações, as vítimas sofreram racismo direto-previsto na lei Caó, porém a conduta é desclassificada para uma capitulação em injúria racial, possibilitando ao infrator o direito à fiança e responder ao processo em liberdade ou mesmo à suspensão condicional do processo nos termos da lei 9099/95.

No nosso entendimento Magnífica reitora, o crime não foi apenas de injúria simples, ou injúria racial, mas crime de racismo. Senão vejamos: o senhor Rubens dos Santos, a vítima não foi apenas ofendido individualmente e sim ofendido em sua dignidade de ser humano e mais, ao chamá-lo de macaco a professora Daniela recorre a um símbolo carregado de histórias, por sinal trágicas, ao longo da história da humanidade, como observa em artigo recém publicado, na Revista Fórum, a escritora Ana Maria Gonçalves : “Muitos brancos dizem não achar ofensivo o uso de termos como “macacos/a” para se referir a negros por não pensarem direito ou por não conhecerem o legado histórico da escravidão”.
 
No século XIX, magnífica Reitora, usando a ciência como legitimadora moral da escravidão, as elites brancas do país, os eugenistas elaboraram estudos para provar que os negros não eram tão humanos e sim, humanóides e que numa escala evolutiva se assemelharia muito mais a um macaco do que ao ser humano ideal, no caso, o branco caucasiano.

Conhecendo a história magnífica reitora a conotação do símbolo macaco, no mínimo, abriga duas grandes tragédias da humanidade a escravidão de africanos e descendentes e o genocídio (holocausto) do povo judeu ocorrido no período da Alemanha nazista, pleno século XX, que, entre outras coisas, perseguia a criação da raça pura (raça ariana). Não cremos que uma pessoa privilegiada como a Drª Daniela que teve a oportunidade de estudar passando pelos níveis de graduação e pós- graduação, não tenha tido a oportunidade de refletir sobre a questão, inclusive porque se utilizou do acervo africano para concluir seu doutorado em antropologia, pois pelo que sabemos a docente pesquisa religiões de matriz africana, ou religião Afro-Brasileira, maneira divulgada pela imprensa.

Pelo exposto, magnífica Reitora, na defesa da dignidade humana de todos os negros do mundo, requeremos, por meio deste, que o crime seja analisado, conforme a natureza de crime de racismo e não como simples crime de injúria racial, pois o ferido em sua dignidade humana, não foi apenas o Sr. Rubens Silva, mas a “raça”(sob rasura) negra, tão vilipendiada pelos horrores do racismo e da discriminação racial, sobretudo porque, no Brasil, se vive hoje na constante busca de cumprimento aos direitos humanos de todos, revendo os erros cometidos no passado.
 
Nesse sentido, para o bem de gerações futuras, exigimos que a docente seja exonerada do quadro da Instituição, fundamentados na Lei 12.288/010, artigo 54: “O Estado adotará medidas para coibir atos de discriminação e preconceito praticados por servidores públicos em detrimento da população negra, observado, no que couber, o disposto na Lei no 7.716, de 5 de janeiro de 1989”.

Atenciosamente.
Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará - CEDENPA.

Rosangela dos Anjos Alves Reis Profª Drª Zélia Amador de Deus
Coordenadora Financeira - Rep.Legal Coord. de articulação e Fundadora da Entidade

"Selva Concreta" de Edyr Augusto é comentada no eixão

Três anos depois, ainda dentro do eixo das obviedades picaretas, hoje faço coro a Xico Sá – e não só por também não ver sentido, além das obviedades políticas, na ausência de Belém entre as sedes do Mundial. É que, na semana passada, fui finalmente apresentado a Edyr Augusto (jornalista, radialista, dramaturgo e escritor paraense) quando recebi, pela Boitempo Editorial, o livro “Selva Concreta”. Pouco sabia dele até então, mas não precisei de duas páginas para colocar o autor na minha prateleira de descobertas de 2012. Leia mais em Carta Capital

Coisas da eleição


Como gado ou cavalo, assim são carregados alguns operários temporários em tempos de eleição.    Eram 18h e 15 minutos quando um caminhão baú aportou entre a Rua 25 e a Lomas, no bairro do Marco.

 

Vários cabos eleitorais foram despejados do mesmo. Aos meus míopes olhos isso soou humilhante. Constrangedor.

A missão dos tarefeiros era recolher o entulho da propaganda eleitoral, os cavaletes que são plantados nos principais corredores viários da cidade.  

No caso testemunhado as peças eram do candidato Zenaldo, que goza do apoio do governador Jatene.

Eleição I

A cidade considerada a mais barulhenta tem ganhado mais ruído ainda por conta da proximidade do pleito eleitoral.

Mais carros de som, caminhadas e  foguetório  passam a incomodar ainda mais uma cidade por sim só barulhenta.  

Jânio de Freitas analisa a imprensa da liberdade em artigo na Folha

O autor do filmeco e os extremistas da idolatria islamista deram-nos, a nós ocidentais, mais uma oportunidade de fazer o que não faremos: refletir sobre a liberdade de imprensa sem ideias prefixadas. Leia mais AQUI

Pará profundo - Globo Rural ilumina situações sobre desmatamento no estado


O desmatamento constitui um dos passivos que os processos econômicos engendraram na Amazônia. Não é novidade. E tudo pode ficar pior com a agenda desenvolvimentista estabelecida a ferro e fogo para a região, baseado no uso intensivo dos recursos naturais.

Na edição do Globo Rural de hoje, 23, uma reportagem de José Raimundo lançou luzes sobre situações no estado no Pará, na região da BR- 163, a oeste do estado e também no sudeste. Foram tratadas situações de desmatamento protagonizadas tanto por fazendeiros, quanto assentados da reforma agrária.  

Os tratados acadêmicos atestam que a dinâmica é emoldurada pela irregularidade e a violência. O saque aos recursos florestais escravizam trabalhadores, não dispõe de documentos para operar e ainda ameaçam ou executam adversários.

O próprio repórter global chegou a ser ameaçado por funcionário de madeireira ilegal. Além das situações de precariedade camponesa, a matéria com quase 24 minutos de duração denunciou a fragilidade que possuem as instituições públicas responsáveis pela fiscalização em zonas da fronteira distante.

Mas, nem só de desgraça vive o Brasil, o experimentado repórter iluminou algumas situações de êxito de um camponês que consegue uma vida digna a partir de uma estrutura de produção diversificada, num cenário onde impera a cultura da pecuária. A mesma foi imposta a partir do período de exceção (1964).

É complexa a região. Seria interessante num outro momento contemplar as situações de conflito que ganham vida a partir dos interesses de grandes corporações dos setores de construtores de barragens, monocultivos e obras de infraestrutura, que tende a pressionar territórios das populações ancestrais.

No próximo programa a reportagem irá contemplar algumas medidas tomadas no município de Paragominas para sair da lista suja do desmatamento. A cidade tem sido festejada como município verde, e conseguiu agregar de forma positiva tal capital a suas ações de reflorestamento, ainda que seja feito a partir de espécies exóticas, como o plantio de eucalipto.
 

O trabalho da equipe do Globo Rural merece considerações positivas, ainda por escapar á lógica comum da grande mídia, que sempre “descobre” a região após as tragédias sociais ou ambientais.

Agora, resta aguardar a resposta do governo do estado. E esperar se a repetidora local da Globo irá replicar a excelente matéria do jornalista José Raimundo, a exemplo do que tem feito com a visibilidade de artistas e atletas locais, quando os mesmos logram sucesso além rio-mar.

 
Veja a matéria AQUI