O economista Carlos Guedes de Guedes, 41 anos, é o novo presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Guedes tomou posse na manhã desta terça-feira, 24, e assumiu o desafio de integrar as políticas públicas de combate à extrema pobreza nos assentamentos da reforma agrária. “Essa foi a tarefa que o ministro (Pepe Vargas) me incumbiu e que nós vamos cumprir”, afirmou. A gestão, segundo ele, será baseada em quatro principais pilares: qualificação dos assentamentos, acesso à terra, governança fundiária e articulação com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e com o projeto nacional de desenvolvimento. Leia mais no MDA
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Guerrilha do Araguaia - MPF denuncia mais um militar
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça Federal mais um militar responsável por crimes contra a humanidade durante a guerrilha do Araguaia, na década de 70, no sul do Pará. O major da reserva Lício Augusto Maciel, que usava na época o codinome de doutor Asdrúbal, foi denunciado pelo sequestro de Divino Ferreira de Sousa, o Nunes, capturado e ilegalmente detido pelo Exército durante a repressão à guerrilha em 1973. A íntegra pode ser lida no MPF
Máfia dos sanguessugas - MPF condena ex prefeito e empresário
A Justiça Federal no Pará condenou um ex-prefeito e um empresário denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por participação no esquema de desvio de verbas da saúde conhecido por máfia dos sanguessugas. Leia a íntegra no MPF
Madeira- Mamoré- A ferrovia vai renascer?
Ao completar 100 anos, a lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré ressurge das cinzas como centro de uma polêmica que envolve o futuro do desenvolvimento econômico e da biodiversidade na isolada fronteira de Rondônia com a Bolívia. A questão concentra-se no município de Guajará-Mirim, a 331 km de Porto Velho (RO), onde os antigos trilhos foram engolidos pela mata desde a sua completa desativação há 40 anos, e 93% do território está dentro de parques, terras indígenas e outras áreas protegidas que restringem atividades produtivas, como o agronegócio que movimenta a economia no restante do Estado. Leia mais em Amazônia