quinta-feira, 31 de maio de 2012

A estrondosa superioridade de um presidente indígena

Evo levantou a cabeça de uma geração perdida. Eu trabalhava numa ONG, em Santo Ignácio de Moxos, procurando despertar as consciências. Durante décadas, os partidos tradicionais dividiram o poder e só governavam as famílias da elite. Agora, a maioria dos ministros e vice-ministros vem das organizações sociais”. Germán Huanca é um economista boliviano, formado nos Estados Unidos, com ampla experiência no mundo rural, na administração e na docência. Conhece por dentro o Governo de Evo Morales, já que trabalhou em diferentes departamentos. Seis anos depois que chegou ao poder o primeiro presidente indígena (aymara) na história da Bolívia, Germán Huanca reconhece que várias das expectativas daquele acontecimento histórico se desvaneceram. Porém, ao mesmo tempo, opina que o caminho percorrido nestes seis anos é irreversível. Leia artigo publicado em El País e replicado em IHU

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