Celebrada fora do Pará como uma bem-sucedida alternativa ao antigo mercado fonográfico, mas associada pela elite econômica local ao mau gosto e à criminalidade, a cena das chamadas festas de "aparelhagens" de tecnobrega vê os primeiros sinais de reconhecimento oficial. Deu na Folha
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
A elite é mesquinha e provinciana, acusa Sader
O professor Emir Sader esteve em Belém, onde lançou a obra Brasil- entre o passado e o futuro
Emir Sader, professor aposentado da USP esteve em Belém, no último dia 19. Veio a capital do Pará a convite do Idesp, no espaço Diálogo do desenvolvimento.
O cientista social, autor de inúmeros livros, na oportunidade lançou a mais recente cria: Brasil- entre o passado e o futuro, 200 páginas, Editora Boitempo.
O livro reúne ensaios que refletem sobre as grandes transformações ocorridas durante o governo Lula. Sader divide a organização da obra com Marco Aurélio Garcia, ex assessor especial da presidência da República.
No auditório do Sebrae, Sader analisou o Brasil de Vargas e Lula. Sublinhou o aspecto da desigualdade que estrutura a América Latina. E em particular o Brasil.
Destacou que Vargas foi o maior estadista do Brasil do século passado. “A elite branca, conservadora e provinciana paulista, nunca digeriu Getúlio. É uma elite denuncista e moralista”, sublinhou o professor.
É indisfarçável a simpatia do professor pelo governo Lula. Ele ponderou que a experiência petista ainda necessita ser teorizada. Mas, indicou pontos positivos, como a política externa. Para Sader o governo conseguiu inserir o país no cenário mundial pela porta da frente. E ressaltou a grande capacidade de negociação do presidente.
O professor enfatiza ainda as políticas sociais internas e festeja com entusiasmo as relações no continente latino. Para o professor, a saída da crise deve ser creditada, em parte, a esse enlace com os países vizinhos e a China, e ao estímulo ao consumo interno e redução dos juros. Emir Sader salienta que o centro do capitalismo não conseguiu sair da crise, enquanto a periferia sim.
Sobre os limites do governo, Sader lembra pelos menos dois pontos. O primeiro é a hegemonia do capitalismo especulativo. E na cena agrária, a avassaladora presença da soja, mesmo em pequenas e médias propriedades.
Sobre o cenário internacional, Sader pontua que o governo inverteu a rota de colisão com a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), que subordinaria a economia do continente ao diapasão estadunidense. Para o professor é fundamental a aliança com os países com direção progressista como Bolívia, Venezuela, Equador, Paraguai e demais vizinhos. Os que incentivam o protagonismo popular.
Sader é ácido ao tratar da mídia. A acusa de mesquinha, provinciana e comprometida com os interesses da elite branca paulista, cheia de preconceitos. Pondera que no governo FHC todo limite do governo era omitido. Como o aumento em 11 vezes da dívida. Para o professor, os jornalistas são verdadeiros militantes da elite.
É um limite da nossa democracia a ausência de polifonia nos meios de comunicação do país e na América Latina, reflete Sader. Para ele a mídia encontra-se subordinada aos interesses de grandes corporações. E que por isso falseia o país, criminaliza os movimentos sociais e espinafra o governo federal.
O livro reúne ensaios que refletem sobre as grandes transformações ocorridas durante o governo Lula. Sader divide a organização da obra com Marco Aurélio Garcia, ex assessor especial da presidência da República.
No auditório do Sebrae, Sader analisou o Brasil de Vargas e Lula. Sublinhou o aspecto da desigualdade que estrutura a América Latina. E em particular o Brasil.
Destacou que Vargas foi o maior estadista do Brasil do século passado. “A elite branca, conservadora e provinciana paulista, nunca digeriu Getúlio. É uma elite denuncista e moralista”, sublinhou o professor.
É indisfarçável a simpatia do professor pelo governo Lula. Ele ponderou que a experiência petista ainda necessita ser teorizada. Mas, indicou pontos positivos, como a política externa. Para Sader o governo conseguiu inserir o país no cenário mundial pela porta da frente. E ressaltou a grande capacidade de negociação do presidente.
O professor enfatiza ainda as políticas sociais internas e festeja com entusiasmo as relações no continente latino. Para o professor, a saída da crise deve ser creditada, em parte, a esse enlace com os países vizinhos e a China, e ao estímulo ao consumo interno e redução dos juros. Emir Sader salienta que o centro do capitalismo não conseguiu sair da crise, enquanto a periferia sim.
Sobre os limites do governo, Sader lembra pelos menos dois pontos. O primeiro é a hegemonia do capitalismo especulativo. E na cena agrária, a avassaladora presença da soja, mesmo em pequenas e médias propriedades.
Sobre o cenário internacional, Sader pontua que o governo inverteu a rota de colisão com a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), que subordinaria a economia do continente ao diapasão estadunidense. Para o professor é fundamental a aliança com os países com direção progressista como Bolívia, Venezuela, Equador, Paraguai e demais vizinhos. Os que incentivam o protagonismo popular.
Sader é ácido ao tratar da mídia. A acusa de mesquinha, provinciana e comprometida com os interesses da elite branca paulista, cheia de preconceitos. Pondera que no governo FHC todo limite do governo era omitido. Como o aumento em 11 vezes da dívida. Para o professor, os jornalistas são verdadeiros militantes da elite.
É um limite da nossa democracia a ausência de polifonia nos meios de comunicação do país e na América Latina, reflete Sader. Para ele a mídia encontra-se subordinada aos interesses de grandes corporações. E que por isso falseia o país, criminaliza os movimentos sociais e espinafra o governo federal.
A elite está angustiada com a possível vitória da Dilma, e não vai poupar esforços em impedir isso. Caso a elite perca a eleição, vai significar o fim de inúmeras vidas políticas da direita, arremata.
Cartazes russos contemporâneos
Trabalho de Igor Gurovich para o aniversário de seis anos do centro cultural DOM, em 2005 (65 x 93 cm; offset)
Veja mais AQUI
As usinas do Rio Tapajós em debate na Cartilha. Entrevista especial com Edilberto Sena
Criada com o intuito de sensibilizar as populações da região do Tapajós de maneira educativa, a Cartilha em Defesa do Rio Tapajós ilustra as verdades e mentiras sobre a construção de cinco hidrelétricas na Amazônia pelo governo federal. Leia mais no IHU
Avanço das monoculturas e das barragens ameaça o segundo maior bioma brasileiro
Em 2005, durante manifestação contra a instalação de usinas de açúcar no Pantanal, o ambientalista Francisco Anselmo Barros ateou fogo no próprio corpo na tentativa de barrar o empreendimento. A atitude desesperada conseguiu interromper, por um breve momento, a instalação das empresas, mas os grandes projetos continuam avançando nas áreas em que o bioma está presente. Leia mais na CPT
Incomodados com Veja?
Confiram o que aqui já se disse (*)
Alberto Dines
Não se justifica a onda em torno da matéria de capa sobre o MST ("A tática da baderna", edição 1648, 10/5). Aquele monte de aberrações jornalísticas não foi excepcional. Têm sido sistematicamente criticadas neste Observatório e por este Observador – o que lhe valeu no ano passado três retaliações com direito a foto e enxovalhamento pessoal. Leia mais no OI
Não se justifica a onda em torno da matéria de capa sobre o MST ("A tática da baderna", edição 1648, 10/5). Aquele monte de aberrações jornalísticas não foi excepcional. Têm sido sistematicamente criticadas neste Observatório e por este Observador – o que lhe valeu no ano passado três retaliações com direito a foto e enxovalhamento pessoal. Leia mais no OI
Primeira indígena Mestre em Direito pela UFPA
“Educação escolar Kyikatêjê: novos caminhos para aprender e ensinar”. Essa é a dissertação que foi defendida na tarde desta quarta-feira, 19, pela primeira mulher indígena a concluir o curso de mestrado na Universidade Federal do Pará. Rosani de Fátima Fernandes, da etnia Kaingang, é pedagoga e, agora, mestre em Direito pela UFPA, por meio do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ) da Instituição. Leia mais na UFPA
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Projeto Ficha Limpa é aprovado no Senado e vai direto a sanção presidencial
O Projeto Ficha Limpa foi aprovado por unanimidade no Senado com 76 votos. O texto deve agora ir direto a sanção presidencial, sem precisar voltar para a Câmara dos Deputados. Leia mais na EBC
Condenado por morte de Dorothy Stang vai aguardar julgamento de recurso em liberdade
A desembargadora Maria de Nazaré Gouveia, do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), decidiu que Reginaldo Galvão, condenado pela morte da missionária Dorothy Stang, vai aguardar em liberdade o recurso de apelação da sentença. A decisão ainda será analisada nas câmaras criminais do TJPA. Leia mais na EBC
Pichações
por isso não estou sentido a minha existência
bem dizes onde encontro
quando poderei reencontrar?
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
o quarto tá cheio da tua ausência
do teu cheiro
da tua alegria
e da tua tristeza
entupido da tua vida
e da tua morte
o quarto tá cheio do teu amor
e do teu ódio
das tuas besteiras
e poesia
o quarto tá cheio da tua saudade
do teu riso
e das suas lágrimas
o quarto tá cheio
das tuas chegadas
ainda mais das tuas partidas...
Emir Sader em Belém
O professor esteve hoje em Belém. Lançou a obra, Brasil: entre o passado e o futuro, editora Boitempo.
No auditório do Sebrae falou sobre a contribuição de Getúlio Vargas e do governo Lula.
Disparou contra a elite paulista, não poupou a concentração a mídia no Brasil. Menos ainda a parcialidade da mesma.
Estivemos por lá. Espero até amanhã poder postar algo mais sistematizado.
Vale/Norsk Hidro- militante analisa prática anti-sindical no Pará
Gilvandro Santa Brigida (esquerda) Reinaldo Damasceno (centtro) e Manoel Paiva (à direita) durante lançamento do livro Alumínio na Amazônia em Belém/PA
O município de Barcarena abriga um dos maiores pólos de produção de alumínio do mundo. A Albras e a Alunorte eram empresas do portifólio da Vale. E recentemente passaram a ser controladas pela norueguesa Norsk Hidro. O rito de passagem tem provocado incerteza entre os operários.
Até o instante ninguém sabe se vai haver reengenharia. A alteração do controle das empresas coincidiu com o processo eleitoral do Sindicato dos Químicos. A oposição sindical acusa a direção da Alunorte de prática anti-sindical.
A mesma reclamação recai sobre a atual direção do Sindicato, que desligou a entidade da CUT e a filiou a UGT. As acusações foram encaminhadas para a Justiça do Trabalho e comum, conforme notas da Oposição Sindical. Gilvandro Santa Brígida, um dos fundadores do Sindicato e membro da Oposição Sindical, avalia o processo.
FURO - Qual o clima depois que a Vale negociou as empresas com a Norsk Hidro, há receio de demissão?
Gilvandro Santa Brígida – O clima é de incerteza. Não houve nenhuma conversa com os trabalhadores. Corre o boato que as duas empresas (Albras e Alunorte) irão se fundir em uma. Isso tem deixado os funcionários inquietos.
FURO - Qual a situação no processo eleitoral dos Químicos de Barcarena?
GS - Ta tudo bem enrolado. Foram inscritas três chapas. Mas, a comissão eleitoral na pessoa do presidente Alessandro Cristo, em uma atitude unilateral, indeferiu duas chapas. Ele manteve inscrita apenas a chapa da situação. A comissão exigiu das chapas documentos que só podiam ser repassados pelo Sindicato. Como o comprovante de quitação com a tesouraria, e tempo de associado ao Sindicato. Eles negaram estes documentos. E a comissão ao invés de exigir da entidade os mesmos documentos, indeferiu as duas chapas. A alegação foi que não apresentamos os documentos necessários para inscrição da chapa
FURO - A oposição sindical acusa a Alunorte de prática anti-sindical. Que práticas são essas?
GS - Durante a 1º eleição (2007) houve pressão sobre os trabalhadores para votarem contra a gente. O grupo que faço parte ajudou a fundar o Sindicato. Um dos exemplos gritantes foi uma coordenadora de turno quente, que passou uma mensagem pelo rádio dizendo para quem fosse sócio do Sindicato que deixasse o que estava fazendo e fosse votar. Alguém deu a ordem para ela. Foi uma tentativa de impedir membros da oposição de permanecer fora do horário de trabalho no interior da fábrica. E autorizar a entrada de membros da UGT na fábrica, mesmo sabendo que nenhum trabalha na Alunorte. O presidente da comissão eleitoral é da linha de comando da empresa. É líder de turma. A mudança do local da votação da chapeira, onde é comum a presença de muitos operários, acontece somente na entrada e saída para a área de lazer da empresa. O local é passagem de muitas pessoas durante o almoço. Inclusive a urna ficou ao lado da televisão. Fomos expulsos do Sindicato. E depois reintegrados judicialmente.
FURO - O que motiva a empresa a controlar o Sindicato?
GS - Acredito que a postura classista da antiga direção. E principalmente a relação com outras entidades de classe em escala regional, nacional e internacional. E ainda a participação em vários fóruns, onde sempre denunciamos os passivos sociais e ambientais dos empreendimentos. Acumulamos muito conhecimento nesses espaços e com contatos com inúmeros pesquisadores. Os problemas daqui são conhecidos hoje em todo o mundo. Já a atual direção não tem preparo, e fica mais fácil de enrolar.
FURO O que mudou desde a eleição do grupo que desfilou o Sindicato da CUT e o atrelou a UGT?
GS - Acabou a articulação com os outros movimentos e debate que era constante com a empresa a respeito das questões sociais, ambientais e corporativos.
FURO - Ocorreram perdas da categoria? Quais?
GS – Muitas. A principal foi o respeito que a empresa perdeu para com o Sindicato. Perdemos também o subsídio da universidade, o tíquete de natal e a ceia da madrugada, que era de graça para os trabalhadores. E ainda o programa imóvel na planta e as mudanças no programa de PR (participação nos resultados), que agora é discutido junto com o acordo coletivo, que é mais um fator de barganha para a empresa. Antigamente a PR era fechada no primeiro semestre.
Até o instante ninguém sabe se vai haver reengenharia. A alteração do controle das empresas coincidiu com o processo eleitoral do Sindicato dos Químicos. A oposição sindical acusa a direção da Alunorte de prática anti-sindical.
A mesma reclamação recai sobre a atual direção do Sindicato, que desligou a entidade da CUT e a filiou a UGT. As acusações foram encaminhadas para a Justiça do Trabalho e comum, conforme notas da Oposição Sindical. Gilvandro Santa Brígida, um dos fundadores do Sindicato e membro da Oposição Sindical, avalia o processo.
FURO - Qual o clima depois que a Vale negociou as empresas com a Norsk Hidro, há receio de demissão?
Gilvandro Santa Brígida – O clima é de incerteza. Não houve nenhuma conversa com os trabalhadores. Corre o boato que as duas empresas (Albras e Alunorte) irão se fundir em uma. Isso tem deixado os funcionários inquietos.
FURO - Qual a situação no processo eleitoral dos Químicos de Barcarena?
GS - Ta tudo bem enrolado. Foram inscritas três chapas. Mas, a comissão eleitoral na pessoa do presidente Alessandro Cristo, em uma atitude unilateral, indeferiu duas chapas. Ele manteve inscrita apenas a chapa da situação. A comissão exigiu das chapas documentos que só podiam ser repassados pelo Sindicato. Como o comprovante de quitação com a tesouraria, e tempo de associado ao Sindicato. Eles negaram estes documentos. E a comissão ao invés de exigir da entidade os mesmos documentos, indeferiu as duas chapas. A alegação foi que não apresentamos os documentos necessários para inscrição da chapa
FURO - A oposição sindical acusa a Alunorte de prática anti-sindical. Que práticas são essas?
GS - Durante a 1º eleição (2007) houve pressão sobre os trabalhadores para votarem contra a gente. O grupo que faço parte ajudou a fundar o Sindicato. Um dos exemplos gritantes foi uma coordenadora de turno quente, que passou uma mensagem pelo rádio dizendo para quem fosse sócio do Sindicato que deixasse o que estava fazendo e fosse votar. Alguém deu a ordem para ela. Foi uma tentativa de impedir membros da oposição de permanecer fora do horário de trabalho no interior da fábrica. E autorizar a entrada de membros da UGT na fábrica, mesmo sabendo que nenhum trabalha na Alunorte. O presidente da comissão eleitoral é da linha de comando da empresa. É líder de turma. A mudança do local da votação da chapeira, onde é comum a presença de muitos operários, acontece somente na entrada e saída para a área de lazer da empresa. O local é passagem de muitas pessoas durante o almoço. Inclusive a urna ficou ao lado da televisão. Fomos expulsos do Sindicato. E depois reintegrados judicialmente.
FURO - O que motiva a empresa a controlar o Sindicato?
GS - Acredito que a postura classista da antiga direção. E principalmente a relação com outras entidades de classe em escala regional, nacional e internacional. E ainda a participação em vários fóruns, onde sempre denunciamos os passivos sociais e ambientais dos empreendimentos. Acumulamos muito conhecimento nesses espaços e com contatos com inúmeros pesquisadores. Os problemas daqui são conhecidos hoje em todo o mundo. Já a atual direção não tem preparo, e fica mais fácil de enrolar.
FURO O que mudou desde a eleição do grupo que desfilou o Sindicato da CUT e o atrelou a UGT?
GS - Acabou a articulação com os outros movimentos e debate que era constante com a empresa a respeito das questões sociais, ambientais e corporativos.
FURO - Ocorreram perdas da categoria? Quais?
GS – Muitas. A principal foi o respeito que a empresa perdeu para com o Sindicato. Perdemos também o subsídio da universidade, o tíquete de natal e a ceia da madrugada, que era de graça para os trabalhadores. E ainda o programa imóvel na planta e as mudanças no programa de PR (participação nos resultados), que agora é discutido junto com o acordo coletivo, que é mais um fator de barganha para a empresa. Antigamente a PR era fechada no primeiro semestre.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
José Arbex e Vito Gianotti participam de evento do ANDES-SN
O jornalista e professor universitário José Arbex Jr e o escritor e coordenador do NPC Vito Gianotti participam da mesa “Disputa de hegemonia: o papel da imprensa”, na abertura do III Encontro Nacional de Comunicação do ANDES-SN, nesta sexta-feira (21/5), às 19:30 horas, no Hotel Saint Paul, em Brasília (DF). Leia mais AQUI
33º Festival Guarnicê inova seu espaço em 2010
Promovido pela Universidade Federal do Maranhão, por meio do Departamento de Assuntos Culturais (DAC), o Festival Guarnicê acontece entre os dias 22 e 26 de junho, no Centro de Criatividade Odylo Costa filho e no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no bairro do Cohafuma. Leia mais na UFMA
Nota da CPT: Modelo econômico atual é incompatível com a preservação do meio ambiente
O segundo dia do III Congresso Nacional da CPT teve início com uma análise da conjuntura política nacional. Com a ajuda do pesquisador César Sanson, os congressistas puderam analisar os efeitos do atual modelo econômico sobre o meio ambiente. Segundo o pesquisador, o fortalecimento de um Estado cada vez mais desenvolvimentista, impede a conservação dos recursos naturais ainda disponíveis.Leia mais no Ecodebate
Direitos Sexuais e Reprodutivos na América Latina e Caribe
Aconteceu nos dias 5 a 7 de maio, na cidade de Guatemala, o V Congreso Latinoamericano y I Congreso Centroamericano de Salud y Derechos Humanos y Derechos Sexuales y Reproductivos, com a presença de cerca de 500 pessoas de 17 países da região. Dentre outros temas, foi discutido como reduzir a mortalidade materna, como evitar a gravidez indesejada, especialmente entre as adolescentes, e como garantir que a maternidade seja um direito e não uma imposição. Leia mais no Ecodebate
terça-feira, 18 de maio de 2010
Daniel Dantas: sem terra ocupam INCRA e exigem desapropriação de fazendas em nome de banqueiro
Mais de 1300 famílias de trabalhadores e trabalhadoras ocupam a sede da superintendência do Incra, em Marabá, no Pará, desde a manhã de hoje. Leia mais no MST
Mapa da injustiça ambiental e saúde no Brasil
A iniciativa – desenvolvida a partir de parceria entre a Fase e a Ensp/Fiocruz – apresenta, até o momento, cerca de 300 casos distribuídos por todo o país.Leia mais no IBASE
Aborto no Brasil é tratado igual no Sudão
Lei em vigor no País é de 1940 e faz parte do grupo das mais proibitivas do mundo
A boa situação econômica e os esforços feitos por governantes nos últimos anos para colocar o Brasil como líder dos países emergentes destoa quando o assunto é legislação sexual e reprodutiva no País. Nesta questão, o Brasil assemelha-se ao Haiti, Nigéria, Angola e Sudão. Leia mais no IG
A boa situação econômica e os esforços feitos por governantes nos últimos anos para colocar o Brasil como líder dos países emergentes destoa quando o assunto é legislação sexual e reprodutiva no País. Nesta questão, o Brasil assemelha-se ao Haiti, Nigéria, Angola e Sudão. Leia mais no IG
Benedito Nunes será homenageado em seminário de filosofia
Benedito Nunes é o homenageado no seminário Nietzsche/Deleuze, que alcança a X edição.
É a primeira vez que o seminário não será realizado em Fortaleza, pelo Laboratório de Estudos da Subjetividade, da Universidade Federal do Ceará (UFCE).
O evento considerado um dos mais importantes do Brasil, terá como tema Natureza/Cultura, ocorre entre os dias 25 a 27. Saiba mais no blog do IAP
É a primeira vez que o seminário não será realizado em Fortaleza, pelo Laboratório de Estudos da Subjetividade, da Universidade Federal do Ceará (UFCE).
O evento considerado um dos mais importantes do Brasil, terá como tema Natureza/Cultura, ocorre entre os dias 25 a 27. Saiba mais no blog do IAP
A Cor do Poder: Negros/as são maioria no país, mas tem presença insignificante no Congresso Nacional
No Brasil, é evidente o perfil padrão dos tomadores de decisão: homem, branco, com curso superior completo. Como mostra o relatório da desigualdade racial no Brasil 2007-2008, embora a representação negra tenha tido algum avanço ela é irrisória. Saiba mais no INESC
Universidades federais abrem inscrições para formar 6.700 pessoas em gestão de políticas públicas em gênero e raça
Curso gratuito será ministrado em 18 universidades federais das cinco regiões do País e atenderá pessoas de nível médio e superior. Inscrições já estão abertas na universidade do Pará. Leia mais AQUI
Agricultura familiar é a maior categoria produtiva do Brasil
Hoje são cerca de 20 milhões de trabalhadores na agricultura familiar brasileira. O setor, que era visto como uma área de atraso e pobreza, passou a produzir além de alimentos, artesanato, moda e cultura.
“O Brasil mudou muito. O setor que era desconsiderado antes, agora está fortalecido”, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, na última quinta-feira (13), durante abertura da Feira Nacional de Agricultura e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo. Mais do que dados frios, o desenvolvimento do setor é comprovado pela inserção da produção nos mercados e a criação de novos setores de atividade. Leia mais no Ecodebate
“O Brasil mudou muito. O setor que era desconsiderado antes, agora está fortalecido”, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, na última quinta-feira (13), durante abertura da Feira Nacional de Agricultura e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo. Mais do que dados frios, o desenvolvimento do setor é comprovado pela inserção da produção nos mercados e a criação de novos setores de atividade. Leia mais no Ecodebate
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Valorização do Patrimônio da Região da Serra das Andorinhas e Rio Araguaia”
O Seminário é uma promoção do Grupo de Pesquisa “Turismo Cultura e Meio Ambiente e acontecerá dia 19 de maio de 2010, a partir das 09h00, no Auditório do NAEA, contando com a presença de professores e pesquisadores da Universidade Federal do Pará (NAEA, IGEO e ITEC), e do Museu Paraense Emilio Goeldi. Leia mais AQUI
Vice de Marina é um dos mais ricos empresários do mundo
Veja o perfil que o Estadão fez de Guilherme Leal, executivo da Natura. Leia AQUI
Emir Sades faz palestra no Idesp no dia 19
Cientista político fará uma análise sobre o Brasil da década de 30 até os dias atuais
O cientista político Emir Sader será a atração deste mês do ciclo de debates “Diálogos sobre Desenvolvimento”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp). Em foco estará o panorama da política brasileira desde a década de 30 até a atualidade, na palestra “O Brasil de Getúlio a Lula”, em que Sader deverá abordar os principais aspectos que contribuíram para o desenvolvimento do País. Leia mais no IDESP
O cientista político Emir Sader será a atração deste mês do ciclo de debates “Diálogos sobre Desenvolvimento”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp). Em foco estará o panorama da política brasileira desde a década de 30 até a atualidade, na palestra “O Brasil de Getúlio a Lula”, em que Sader deverá abordar os principais aspectos que contribuíram para o desenvolvimento do País. Leia mais no IDESP
Exposição Kayapó é inaugurada no Museu Goeldi
A Exposição “Kayapó, Mebêngôkre nhõ pyka” abre as portas da aldeia ao povo não indígena com o objetivo de promover a cultura do povo Kayapó, conservar a biodiversidade do mundo, por meio dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas, e orientar a sociedade a ter um outro olhar sobre essa manifestação cultural. Leia mais AQUI
Museu Goeldi tem programação diversificada para comemorar a Semana Nacional de Museus
Dia de 18 de maio é o dia Internacional dos Museus. Para comemorar a ocasião, museus de todo o Brasil, inclusive o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), realizam atividades especiais, integrando a 8ª Semana Nacional de Museus, que acontece entre 17 e 23 de maio. Leia mais no Goeldi
A mágica da TV
Laurindo Lalo Leal Filho
O Brasil é um dos poucos grandes países do mundo cuja TV não apresenta sequer um programa de debates políticos em suas redes nacionais. Continuamos seguindo o modelo descrito por Bourdieu: uma TV que mostra o irrelevante para esconder o que interessa. Leia mais em Carta Maior
Belém sedia o XXV ENECS
Impasses e contradições na formação e atuação do cientista social nomeia a XXV edição do Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais, que ocorre em Belém, a partir do dia 16 de julho. Saiba mais AQUI
Ditadura legalizada
Uma ditadura aparentemente legalizada, com suporte do Judiciário, alguns julgamentos às claras, e, por isso, mais eficiente em manter não cidadãos, mas uma Nação inteira amedrontada e oprimida. Isso sem contar a tortura e os desaparecimentos. Oposição? Pouca. Assim foi nosso regime militar, de acordo com o brasilianista Anthony Pereira, diretor do Brazil Kings College, em Londres, autor do recém-lançado livro "Ditadura e Repressão" (Paz e Terra), sobre o papel da Justiça durante o período de exceção aqui. Leia mais na Carta Capital
CNBB e o Pêndulo para a Direita
"A Era Lula dividiu as pastorais sociais e a CNBB de Dom Helder Câmara. Várias pastorais ancoradas na Teologia da Libertação resolveram romper com a proximidade com o governo federal", escreve Rudá Ricci, sociólogo, diretor Geral do Instituto Cultiva e membro da Executiva Nacional do Fórum Brasil do Orçamento, em artigo que recebemos e publicamos.. Leia artigo de Ricci
Seca do Rio Xingu por causa de Belo Monte preocupa mais do que alagamento
A redução da vazão do Rio Xingu decorrente da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte vai provocar impactos mais fortes à população local do que a criação do lago pela barragem. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a alteração do ciclo hídrico do rio vai diminuir a vazão em uma extensão de 100 quilômetros à jusante da chamada Volta Grande do Xingu, onde será construída a usina. Leia mais na EBC